terça-feira, 19 de março de 2019

Canal



Ele a chupava a inteira, olhava para os seus cabelos negros, volumosos, os via balançando e ficava alucinado. Lambia a bucetinha rosa e endoidecia, sentia seus gemidos a cada lambida que dava e a via se contorcer de uma maneira deliciosa, pecaminosa, com muito tesão. Com ar de mandona, ela sacudia a cabeça e transformava sua cabeleira num chicote e depois segurava a cabeça dele de uma forma muito gostosa, pressionando-a contra o seu sexo cada vez que o ritmo das chupadas eram intensificados, sobretudo quando chegavam ao seu grelo, seus pés e barrigas suavam de tanto tesão acumulado. Ela pedia sempre mais, mais e mais, adorava ser chupada, especialmente em cima de uma mesa e com ele puxando seus cabelos negros.

 Enquanto estava naquela posição para ser degustada, conseguiu estender a mão e pegou um potinho de coalhada que estava em cima da mesa, passou em dois morangos e esfregou em sua xana, peludinha, com pelinhos pretinhos com seu cabelo, depois colocou na boca do parceiro que ficou ainda mais excitado. Prontamente, os morangos foram devorados e o pote onde estava à coalhada foi jogado em cima de sua gruta gostosa, deixando alguns pelinhos branquinhos como a neve. Aquele pastel de pelinhos se transformou numa grande meleca que estava sendo gostosamente devorada, o doce mel que fluía de sua bucetinha à medida que a língua dele a explorava, e começou a se misturar com a coalhada. Isso a deixou ainda mais excitada, mas num supetão, ela parou, ergueu a cabeça dele e olhou para os seus olhos, os dois ficaram frente a frente, não precisaram falar nada, ela apenas o subiu e começou a segurar devotadamente o seu pau que estava tão duro que até pulsava. Ela fez dois ou três movimentos de punheta, passou o cabelos em cima dele, aquele contraste negro e rapidamente observou o frasco de mel que estava perto das panquecas que elas não tiveram tempo de comer, pois o tesão em dar uma trepada os consumia ardentemente.

 Com a garrafinha em suas mãos, a apertou com força e despejou uma quantidade generosa da produção das abelhas na cabeça daquele cacete grosso e duro, depois mais um movimento de punheta e um boquete maravilhoso se iniciou. Ela chupava como se estivesse degustando uma bola de sorvete, agora quem estava sentado numa cadeira ao lado da mesa era ele, ela metida com a cabeça no meio de suas pernas, sentada, como se fosse sua escrava do prazer, chupando, lambendo, lhe dando tesão e ele acariciando aqueles cabelos sedosos, lindos, bem escuros e cuidados com todo o zelo. Seu pau ardia e adorava aquelas pequenas mordiscadas que vinham de uma boca tão doce e gostosa. Ela fazia a famosa garganta profunda como poucas, ia até o final e depois e voltava dando beijinhos vagarosos que lhe deixavam ainda mais excitado. Ao mesmo tempo em que chupava, também lhe tocava uma punheta muito gostosa, deixando seu cacete complemente úmido, babadinho, do jeito que o diabo gosta. Mas ela era sempre surpreendente e no mesmo instante em que fazia aquele boquete saboroso, tascou a unha nas pernas do seu amante. Ele as enrijeceu, assustou, viu os vergões se formando, mas deixou o prazer fluir mais um pouco e olhou com cara safada para ela e disse: “Arranha mais, sua puta!” Ela ficou mais doida do que o normal e seguiu com a boca cheia e as mãos arranhando, as pernas estavam ficando quase em carne viva, mas ele não se importava, até que levantou e a pegou no colo. Olhou para a cozinha, sentia aquele ardor dos arranhões nas pernas e também o calor dos beijos que recebia e a colocou em cima da mesa, grande, ampla, espaçosa.

A vista era das melhores, afinal estava diante daquela xana rosa, molhada, louca para ser devorada, fudida, penetrada! Sua mulher simplesmente deu três reboladas sensuais e se abriu para receber o pau que tanto aguardava. Ele colocou primeiro a cabecinha, devagar, bem gostoso, sentiu toda aquela gruta quente, úmida, que clamava pela penetração rápida e devagar começou a estocar. Foi indo e voltando e observando sua mulher gritando.

O barulho era intenso, ela falava: “Mais forte, seu vagabundo! Não tem coragem?” Ele agarrava os cabelos e aumentava o ritmo! Afinal ele, tinha coragem! Aumentou a velocidade da foda, e ela correspondeu e passou rebolar tão gostoso que dava até vontade filmar, ia para lá e para cá numa dança tão sensual que qualquer um que estivesse observando gozaria sem mesmo participar dessa transa tão avassaladora. Enquanto a penetrava segurou forte sua cintura com uma das mãos e depois colocou a outra em sua boca para que ela carinhosamente mordesse. O recado foi entendido e o trabalho ficou ainda mais gostoso. Após isso, segurou novamente a cabeça dela pelos cabelos, a inclinou gostoso. Mas ela quis trocar, o fez novamente sentar na cadeira. A vara duríssima virou banco. Ela ficou de frente, colou seus seios no peito dele e passou a cavalgar gostoso, rapidamente, com intensidade, com muito tesão. Foi um momento mágico. Mas no meio de tudo pediu: “Quando for gozar me avise!” O ápice estava chegando e depois de um tempo ele avisou, iria jorrar e muito! Ela desceu, pegou no pau, foi batendo uma punheta e no momento dos jatos deixou que eles inundassem seu umbigo. Ele a masturbou ainda mais um pouco, e a viu entrar em orgasmo profundo. Ficaram um tempo abraçados e depois se levantaram, o paciente das 20 horas iria chegar logo. A cozinha do consultório da dentista Julia iria ficar fechada naquela noite. O seu parceiro voltaria para tratar de outro canal.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Diplomada

Ela olhou e sentiu um desejo profundo. Queria de todas as maneiras possuí-lo. Se contorcia na cadeira porque ainda não era o momento certo para se levantar. Quando teve a oportunidade não deu mais que quatro passos...
O agarrou, como se nunca mais fosse soltá-lo. Era seu aquele momento lindo, experimentar uma emoção das mais diferentes, daquelas que sentimos somente de vez em quando. Um abraço era tudo, mas ao mesmo tempo muito pouco. Ela queria mais...
Só não sabia como poderia usufruir do seu desejo. O suor lhe pingava pela testa, descia pelo pescoço e se perdia em suas costas. A tatuagem de rosa que estava cravada na sua coluna era “irrigada” a todo momento.
Ninguém percebia o seu desejo incontrolável, aquilo que lhe carcomia, afinal antes de ingressar, isso sempre foi algo mantido em segredo e guardado a sete chaves num calabouço de sua alma. Ela não se permita sonhar tê-lo em suas mãos.
Mas dizem que os dias que passam lentos, também servem de consolo e de espera para uma hora que irá chegar. Para ela, o seu dia havia estacionado em frente sua casa, bastava montar no carro e realizar o seu desejo.
De mãos tremidas, o abraço que era profundo se transformou até em aperto, mas um aperto carinhoso, quase obsceno, mordaz e ao mesmo tempo singelo, como uma flor que se abre pela manhã. Estava sendo cumprido um tempo, concretizava-se uma esperança, um desejo que vinha desde menina.
As portas se abriram para o mundo. Era uma novo tempo anunciado por qualquer deus desses da astrologia, das cartas ou que qualquer outro “adivinhador de plantão” sempre gostava de soprar.
Seu nome estava escrito em letras garrafais. Agora era professora, a mestra, aquela que iria ensinar a vida para os seus alunos, ajudá-los com os primeiros passos, sentir os seus anseios e entender como são para eles as cores deste planeta azul. Nesse país de contrastes infelizes para aqueles que ensinam, mais uma esperança aparecia no cantinho da sala de aula. Agora, Rosana era professora.